Trata da inauguração da Igreja Matriz de Batatais, com telas de Portinari, fazendo histórico da oposição à escolha do referido pintor pela Comissão de Obras, baseada na interdição da Pampulha pelo clero e nas atividades políticas do artista. Transcreve declaracões de Portinari, referindo-se ao "recuo" apontado pelos críticos, às obras da Pampulha e ao trabalho que acha-se realizando para a ONU.