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Documents from Gilberto Gil's Private Archive

Instituto Gilberto Gil

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Brazil

  • Title: Documents from Gilberto Gil's Private Archive
  • Transcript:
    CLIENTE: Gilberto Gil VEICULO: Zero Hora - Porto Alegre SECAO; Segundo Caderno 15/08/2007 CLIPPING SERVICE DATA: PÁG.: 01 | Entrevista | Dionne Warwick | CANTORA Canções de amor não morrerão Dionne Warwick apresenta hits como "Alfie" e "Do You Know the Way to San Jose?" amanhã, no Teatro do Sesi Dionne Warwick se apresenta amanhã, às 21h, no Teatro do Sesi, em Porto Alegre. Além de lembrar sucessos como Walk on By, I Say A Little Prayer, Do You Know the Way to San Jose?, That's What Friends Are For e Alfie, a cantora americana promete cantar duas músicas com a neta Cheyenne Elliott, de 12 anos, vencedora do Shining Star Talent Search 2007. Falando por telefone com Zero Hora, Dionne, 66 anos, comentou o futuro do romantismo, o engajamento dos artistas e o seu amor pelo Brasil, mesmo depois de um assalto em sua casa no país. Zero Hora - A senhora foi a pri- meira artista negra de sua geração a vencer o Grammy de Melhor vo- cal Feminino Contemporâneo, em 1968. Foi uma conquista pessoal ou a senhora também encarou co- mo um feito para todos os negros? Dionne Warwick - Tenho muito orgulho disso. Foi indiscutivelmente uma conquista para todos os artistas afro-americanos. ZH - A senhora ficou famosa cantando canções românticas. Nos últimos 30 anos, a música mudou muito, com a ascensão de gêneros como hip hop e reggae. Como vê o futuro da música de amor? Dionne - A questão é que a indús- tria da música não tem parâmetros e, nesse momento, se volta para o públi- co mais jovem. Os gêneros mais em voga refletem isso. Mas as canções de amor nunca vão desaparecer. Nin- guém consegue sobreviver sem amor. ZH - A senhora ama Brasil, in- clusive mantém uma casa no Rio. Em 2002, em Londres, convidou o público a visitar nosso país e dan- car samba. Mas, em 1999, sua casa no Rio foi assaltada. O que mais a atrai no Brasil? Dionne - O Brasil me traz paz. Eu amo a terra, o povo, a música. Exis- tem tantos compositores, e todos eles de qualidade. Posso citar alguns: Dori Caymmi, Tom Jobim, Edu Lobo, Mil- ton Nascimento. ZH - Na próxima terça-feira, a senhora fará um show em São Paulo, ao lado de Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Milton Nascimento, Ivan Lins e Simone. Essa apresentação será registrada? Será o mesmo re- pertório de Porto Alegre? Dionne - O show vai virar um DVD. E a minha relação com esses músicos todos é igual à que tenho com o Brasil: à medida que canta- mos, a amizade aumenta mais e mais. Quanto ao repertório, você terá de ir lá no Teatro do Sesi conferir. ZH - Além de cantar, a senhora desempenha um importante tra- balho humanitário, sendo nomea- da inclusive embaixadora da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), em 2002. Até onde um artista deve avançar na discussão de questões sociais e políticas? Dionne - Meu ponto de vista é que, se for para se envolver em algu- ma coisa, essa entrega deve ser total. Eu me dediquei a questões de sem- teto, questões de saúde pública, e me entreguei completamente a elas. Acre- dito que não deve haver fronteira a esse engajamento. O QUE: show de Dionne Warwick. Patrocínio: Tramontina e Zaffari. Duração: 90 minutos QUANDO: amanhã, às 21h ONDE: no Teatro do Sesi (Assis Brasil, 8.787, fone 3347-8617) QUANTO: ingressos a R$ 150 (platéia baixa), R$ 130 (platéia alta) e R$ 110 (meza- nino), com desconto de 10% para titular Clube do Assinante. Venda antecipada no segundo piso do Bourbon Country das 14h às 22h) ou pela telentrega fone 3299- 0800 (das 9h às 19h). Amanhã, telentrega entre 9h e 12h e venda no Bourbon Country entre 10h e 18h. Informações 51 8401-0555
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