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Documentos do Arquivo Pessoal de Gilberto Gil

Instituto Gilberto Gil

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Brasil

  • Título: Documentos do Arquivo Pessoal de Gilberto Gil
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    CLIPPING SERVICE CLIENTE: Gilberto Gil VEÍCULO : O Sul - P. Alegre SEÇÃO: Caderno Reportagem DATA: 15/03/2008 19 A passagem pelo Brasil 2019 de uma das mulheres mais poderosas do mundo nesta semana. com outros organismos regio- nais, como a OEA (Organiza- ção dos Estados Americanos). m público, ela evitou citar a Venezuela ou seu presi- dente, Hugo Chávez, e, ao con- trário das expectativas, tam- bém foi econômica ao falar da ameaça das Farc (Forças Ar- madas Revolucionárias da Co- lômbia). Provocada pelos jor- nalistas, porém, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, afirmou en- faticamente que a Casa Branca tem de estar preocupada com o terrorismo no continente. Além de Brasília, Condole- ezza visitou Salvador (BA). A secretária de Estado desejava conhecer mais da cultura local e projetos sociais. Ela foi acom- panhada pelo ministro da Cul- tura, Gilberto Gil, e a ministra do Turismo, Marta Suplicy Ela cobrou dos governos latinos o cumprimento do compromisso na ONU (Orga- nização das Nações Unidas) de realizar todos os esforços para impedir atividades terro- ristas em suas fronteiras. Após se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem ouviu a propos- ta de criação de mecanismos de solução de controvérsias como o Conselho de Defesa Sul-Americano, restritos aos países do subcontinente, a se- cretária de Estado disse não ver problema na idéia, desde que o trabalho seja feito em parceria DESCONFORTO - Condoleez- za veio ao Brasil a convite do chanceler Celso Amorim e in- cluiu apenas o Chile em seu ro- teiro pela América do Sul, em que procurou enfatizar a agen- da positiva dos EUA. A ausência da Argentina na viagem salientou o desaponta- mento de Washington com o governo Kirchner, que conti- nua a fortalecer ligações com Chávez, enquanto acusa a Casa Branca de motivações políticas em investigação sobre a suspei- ta de que o líder venezuelano teria contribuído com 800 mil dólares (1,3 milhão de reais) para a campanha de Cristina Kirchner. (AG e Folhapress) ROBERTO STUCKERT FILHO/AS PÁG.: 03 MANU DAS AGECOM Com a ante-sala de Lula cheia, a poderosa Condoleezza Rice enfrentou um chá de cadeira de 15 minutos em um dos sofás no mezanino do Palácio do Planalto. A secretária de Estado norte-americana chegou para o encontro com o presidente Lula às 12h05min, como agendado, mas só foi recebida às 12h20min. O primeiro compromisso oficial de Condoleezza em Salvador (BA) foi um jantar na noite de quinta-feira Participaram do evento politicos, empresários e artistas. Durante a confraternização, ela acompanhou o ritmo do ministro da Cultura, Gilberto Gil, com um pandeiro. Os diversos encontros entre o chanceler Celso Amorim e a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, nesta semana, não pouparam ambos de um tropeço na exibição pública das afinidades. Ao comentar a imprensa a conversa com Condoleezza, Amorim arriscou chamá-la de "minha amiga Condi- tratamento que ela permite apenas a seus velhos amigos. Minutos depois, Condoleezza escorregou no momento em que descrevla sua satisfação pela assinatura único acordo bilateral de sua visita ao Brasil e chamou o chanceler de "ministro Santos". Na certidão de nascimento de Celso Luiz Nunes Amorim, a única referència a Santos é em seu local de nascimento, na cidade paulista Condoleezza recebeu calorosas boas-vindas na Bahia. Antes, em Brasília, propôs, em nome do combate ao terrorismo e criticando a reação de Equador e Venezuela no incidente diplomático da semana passada, que a América do Sul relativize o valor das fronteiras, adotando o ataque preventivo contra atos terroristas.
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