CLIPPING
SERVICE
CLIENTE: Gilberto Gil
VEÍCULO
SEÇÃO:
DATA:
HAPPY HOUR
: Revista Playboy - SP
Happy Hour
Jun/2008
AUTHENTICALLY
BRASILIAN
_relações internacionais
CATCHASSA DA BOA
Brasileira gostosa causa polêmica em comercial de cachaça
Cachaça e mulher são uma mistura explosiva. Que o diga a Cabana, cuja
publicidade investe em fotos de nu artístico (arra... então tá!) assina-
das pelo fotógrafo Mario Sorrenti. As imagens despertaram a ira das fe-
ministas norte-americanas. Conversamos com Matti C. Antilla, ex-con-
sultor da P. J. Morgan no Brasil e dono da Cabana. POR BRUNO LAZARETTI
Você está usando a gostosura
da brasileira pra vender este
negócio, né? Sim, e não vejo
motivo pra não aceitar isso
com entusiasmo. Um país
com umestereótipo de bele-
za desses tem muita sorte.
36 PLAYBOY
Por que você decidiu explo-
rar a nudez na campanha? A
campanha tem que expressar o sig
nificado da marca e chamar aten-
ção para o produto, Eu não queria co-
locar uma garrafona na página e fa-
lar "Isto é Brasil. Isto é Cabana".
Qual seria o sentido e a graça nisso?
Antilla: estereótipo
da brasileira é sorte
JUNHO 2008
A controvérsia já era espe-
rada? Claro! Toda campa-
nha que inova gera uma
reação. Significa que há
uma relevância ali. Exis-
tem campanhas por aí
que são muito mais explí-
citas, apesar de as pesso-
as estarem mais vestidas.
Há quem questione a autenticidade
dessa sua cachaça... Não é porque
eu estou em Nova York que a Caba
na é menos autêntica. O proces-
so de produção é todo feito em Ja-
guariúna, no interior de São Paulo.
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_nossa mulher em brasilia
OS BASTIDORES
DO PODER
POR QUEM
O CONHECE BEM
por Camilla Amaral
Os mascarados Em recente
discurso, o senador tucano Ar-
thur Virgílio exigiu explicações
do ministro Gilberto Gil sobre o
filme Se Nada Mais Der Certo, que
recebeu incentivos de 1 milhão
de reais do Ministério da Cul
tura. No longa de José Eduar-
do Belmonte, assaltantes usam
máscaras dos ex-presidentes
FHC, Fernando Collor e José Sar-
ney. "E por que não do presiden-
te Lula?". pergunta Virgilio.
O que eu vou dizer lá em casa?
No Paraná, o deputado demo-
crata Elio Rusch está passan
do por apuros depois de com-
prar com verba de represen-
tação um sutiã de 200 reais.
Comenta-se que a situação, que
já é ruim na Câmara, ficou pior
ainda em casa: a presentea-
da não era a esposa de Rusch,
Duiúispiquínglichi? O gover-
no vai pagar curso intensivo
de inglês para 20 funcionários
do Palácio do Planalto para que
eles auxiliem o presidente Lu-
la em viagens e na recepção de
convidados. Os oito meses de
curso custarão 100 mil reais.
Big Brother Brasília A tecno-
logia tem mudado os hábitos
dos políticos no Distrito Fede-
ral. Com medo de serem flagra-
dos pelas câmeras de celulares,
muitos pararam de frequentar
festas e casas, digamos, mais
animadas. Alguns senadores
confessaram a esta coluna que
até pararam de acessar certos
sites nas bancadas do plenário.
FOTOS 111 DIVULGAÇÃO: 121 PRISCILA PRADE