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Documents from Gilberto Gil's Private Archive

Instituto Gilberto Gil

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Brazil

  • Title: Documents from Gilberto Gil's Private Archive
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    Clipping Service SEÇÃO: DATA: CLIENTE: GILBERTO GIL VEICULO: : . • NÃO É DA NATUREZA. Oscar Niemeyer fol a ausência mais sentida na abertura da exposi- ção em homenagem aos seus 100 anos, anteontem, no Paço Imperial. "Ele acordou muito cansado", disse Ana Maria Nie- A meyer, sua filha. "Mas a verdade é que ele nunca foi de freqüen- tar Inauguração de exposição. Não é da natureza dele." • POLÍTICOS CELEBRIDADES. Esteve presente uma multidão de artistas plásticos, como Ver- gara, Aquila, Ascanio e Ernesto Neto. Mas os políticos, esses no- vos personagens nos eventos culturais do Rio, eram as gran- des celebridades da noite, abor- GILBERTO GIL, Luiz Paulo Conde e Lauro Cavalcanti: segundo antes de cortarem a fita inaugural Niemeyer merece Paço comemora os 100 anos do arquiteto com megaexposição O GLOBO - RJ SEGUNDO CADERNO 31.01.2007 .O GUARDA APITOU. Em segui- da, autógrafos no convite da ex- posição e mais gente apresen- tando os familiares ao ministro. "E al, que que há?", perguntou, PÁG: 03 GILBERTO CHATEAUBRIAND: "HI hi hi, vai sair na coluna de fofoca." Ana Maria Niemeyer: "Na capa de "Caras'!" dados a cada cinco passos. O ministro Gilberto Gil, sempre acompanhado pelo organizador da mostra e diretor do Paço, • A VIDA É MAIS. Nas paredes Lauro Cavalcanti, permaneceu do Paço, frases famosas de Nie três horas visitando a exposi- meyer - "A vida é mais impor- ção. "Gil, você pode tirar uma fo- tante que a arquitetura"-e de- to com estas mocinhas elegan- baianamente, Gil ao menino desenhos, como o que mostra um tes?". pediu um senhor, apon- cerca de 10 anos a quem foi Ciep e, em primeiro plano, uma tando para quatro funcionárias apresentado, passando as mão segurando flores. Embaixo, da Finep, Gil, elegante sem gra- unhas comprillidas sobre seu a "legenda escrita de próprio vata e num paleto de quatro bo- cabelo. Minutos depois, um ou- punho pelo arquiteto: "Das 8 às tões da Yes, Brazil, posou sor- tro menino, mais novinho, levou 18 horas, aulas, almoço, estudo, rindo. "Que maravilha!", brin- um pito do segurança que o fla- ginástica e banhol Genial! Pal- cou, ao se desvencilhar das mo- grou metendo a mão no onibu- mas para Darcy Ribeiro". Era um ças e já sendo convidado a po zinho que fazia parte da maque dos quadros que mais emocio- sar com outra, que pediu, toda te do Caminho Niemeyer, em N- nava o pessoal. O povo todo ali, meiguinha, "uma foto, por favo- teról. "Pode não, rapaz", avisou babando nos desenhos de Nie- oooor?". o guarda. meyer, quando se ouve uma voz fininha: "Ue, não sabia que ele desenhava mulher pelada tam- bem". Era o menino que meteu a mão no ônibus da maquete, sur- preso com as mulheres sinuosas desenhadas pelo mestre. • ARQUITETO FELIZ. Também de terno sem gravata, o secretá- rio estadual de Cultura Luiz Pau- lo Conde contava que sim, Nie- meyer anda felicissimo depois de mudar seu estado civil. "Eu o visitei pela última vez ha uns 20 dias", contou. "Ele está muito fe- liz, a dona Vera é uma pessoa importantissima para ele disse Conde, acrescentando que o ar- quiteto anda animado com a construção de um elevador em 533 seu atelle para não se esforçar multo subindo as escadas da co- bertura. • NIEMEYER NO ATERRO. Con de contou que esta exposição é apenas o começo do ano de ho- menagens a Niemeyer. Está pre- parando uma outra exposição, em setembro, no Aterro. "Será um pavilhão todo desenhado por ele, o que já uma grande atração, com a exposição den- tro", disse o secretário.
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