CLIENTE: Gilberto Gil
VEÍCULO: A Gazeta - Cuiabá
SEÇÃO
:
Vida
CLIPPING
SERVICE DATA: 18/05/2008
Dominguinhos se
mantém fiel à sanfona
LAURO LISBOA GARCIA
SAO PAULO/AE
Herdeiro musical de Luiz Gonzaga,
instrumentista extraordinário, com uma
invejável gama de experiências no currículo,
compositor de clássicos nordestinos como
e
"Lamento Sertanejo", o pernambucano
Dominguinhos atravessou gerações sem
nunca abandonar seu instrumento
caracteristico: a sanfona. Mostrando tudo
o que pode fazer com ela, entre o choro, o
samba-canção e o forró, ele é o
homenageado do Prêmio TIM de Música
este ano e aproveita a ocasião para
lembrar episódios marcantes de
sua história.
Um dos fatos mais importantes
1 pelo
foi o responsável p
que ele
ressurgimento do acordeom, acompanhando gente
como Gilberto Gil e Gal Costa na primeira metade
da década de 1970. Foi quando Gil compôs com
ele "Lamento Sertanejo", gravou "Tenho Sede"
e "Só Quero um Xodó", Gal fez uma versão
antológica de "De Amor Eu Morrerei" e os dois
baianos o levavam para as turnês.
*Tocávamos para um público universitário, fui
com Gil para Londres. Isso ajudou muito a
acordar o • público para o acordeom, que
estava obsoleto", lembra.
uma das partes de seu
entrevista para a
Ele começou a tocar ainda garoto e, na
mudança para o Rio, em 1954, trouxe na
bagagem o apelido Neném. Foi o mestre Luiz
Gonzaga quem o convenceu a se chamar
nome verdadeiro. “Foi numa enta
numa
revista Amiga, que Gonzaga me apresentou como
herdeiro dele", lembra o músico. "Só que antes de
tudo disse que Neném é apelido que mãe bota na
gente, e que para ir pra frente tinha de mudar de
nome. A partir daquele momento passei a me
chamar Dominguinhos".
Em alguns dos showe nue faz atualmente o
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sanfoneiro volta aos tempos de Neném, quando
atuou no Regional de Canhoto, ao lado de
músicos como Altamiro Carrilho, acompanhando
calouros, seresteiros e sambistas como
Ciro Monteiro e Jorge Veiga, nas
históricas Rádios Nacional e
Mayrink Veiga, no Rio. Naquela
época,
tinha vez nas rádios do
a música nordestina não
Sudeste.
"O que a gente gravava ficava restrito ao
Nordeste. Se o próprio Gonzaga, nos anos 50,
tinha dificuldade de aparecer, imagina a gente que
estava depois dele ",
conta
Com o advento da bossa nova, o violão passou
a ser o instrumento da moda. “Depois a jovem
guarda, com o i8-ie-iê, tirou o órgão da igreja.
Com o rock, a guitarra passou a entrar em estúdio
até para acompanhar
música nordestina. A sanfona foi
mão dela em momento nenhum.
.
Fiel a seu instrumento, ele também incorporou
influências do
jazz, de músicos que admira, como Art
van Damme, Tommy Gumina e Frank Morocco. "Isso
fez com que a gente também aprendesse a fazer
muitos improvisos" , diz. .Com um número incontável
de gravações e shows, ele se renovou tocando com
músicos e
como o violonista gaúcho Yamandu Costa e o
acordeonista francês Richard Galliano.
Atualmente, Dominguinhos tem três projetos em
andamento. Um deles é com a Spok Frevo Orquestra, sobre o
frevo e seus derivados. "Outro é um álbum instrumental de
Zé Américo, que vai reunir Wagner Tiso e Gilson
Peranzzetta. O terceiro é um disco em que vou tocar minhas
coisas, uns forrozinhos, com alguns convidados. O que
apontar primeiro sai."
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