A edição da gravura foi elaborada em água-forte e dela foram tiradas cinco cópias em negativo (com um rolo que cobre a superfície plana da matriz em negro). Ao se referir à impressão com rolo, o artista empregou o termo “provas xilográficas” em seu caderno de notas (CA012).
Observar cunho experimental do processo; no caderno de notas de gravuras do artista (CA013) consta: “Obs.: Com a ponta reabri melhor, reforcei as linhas que não estavam sendo atacadas pelo ácido, talvez por serem demasiado sutis, fracas”.
Em 1989, o gravador Carlos Martins tirou algumas provas para testar a gravação da matriz, assim como para as gravuras G160-1, G161-1 e G158-1.
No caderno de notas de gravuras do artista (CA013) consta: “13-5-89”.
Parte da edição foi adquirida pela Encol S.A. Engenharia, Comércio e Indústria, como um presente da empresa aos seus clientes.
Matriz pertencente ao acervo da Fundação Iberê Camargo.