Tece crítica sobre Portinari, comentando o percurso estético do artista. Registra a recusa do "Baile na Roça" pelo Salão Acadêmico e, em contra-partida, a premiação conquistada com um retrato bem acadêmico. Analisa as diversas fases percorridas pelo artista: otimismo confiante, os afrescos, pardo-e-branco, as deformações, pessimismo, furor dramático e a redescoberta de Brodowski.