Ingressou na Academia Imperial de Belas-Artes em 1857, pela qual foi contemplado com um prêmio para viajar e estudar no exterior. Com a oportunidade, Zeferino chegou em Roma e se matriculou na Academia de São Lucas. Depois de 11 anos estudando e produzindo suas obras na Europa, chega ao país com grande influência na produção local, sendo um dos apoiadores da modernização do ensino artístico e da pintura ao ar livre (isso tudo antes mesmo de George Grimm). São de sua autoria os painéis da Virgem e as cenas da nave central da Igreja da Candelária, trabalho que foi indicado pelo próprio D. Pedro II.
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