Pintura mural representando a formação do Rio Grande do Sul, em seus diferentes períodos. Na parte superior, ao centro, um índio seminu que representa o índio missioneiro, retratado na figura de Sepé Tiaraju, sentado, apoiando-se em uma pedra, tendo na mão direita uma lança, enquanto que a esquerda repousa sobre o joelho; atrás, as ruínas de uma igreja jesuíta. No lado esquerdo, um homem, em cima de um cavalo, com traje militar, correspondendo ao uniforme dos dragões de Rio Grande, ao fundo, um forte. No lado direito, um grupo de homens e mulheres representando bandeirantes paulistas e lagunistas. Na parte inferior, à esquerda, uma figura masculina, sentada, com poncho, chapéu, uma cuia na mão esquerda e um relho na direita. Acima, dois homens, com vestes gaúchas, montados em cavalos, sendo que o do centro está em posição de galope. Ainda na parte inferior, ao centro, um casal e duas crianças, tendo à frente um tripé, com uma fogo e uma chaleira, e duas cabeças de gado por trás, representando o trabalho na pecuária. Sentada em um feixe de feno, ao lado do fogo, uma figura feminina, com um lenço na cabeça, amamentando. No canto inferior direito, duas figuras masculinas e uma feminina, com ferramentas de trabalho na lavoura, tendo atrás um campo de trigo, representando o trabalho do imigrante na agricultura. No centro, como fundo o mapa do Rio Grande do Sul, esfumaçado, uma barragem e uma torre de energia elétrica, representando a modernização do Estado.