A carregar

Máscara Funerária

DesconhecidoÉpoca Baixa, XXX dinastia (c. 664-525 a. C.)

Museu Calouste Gulbenkian

Museu Calouste Gulbenkian
Lisboa, Portugal

Máscara funerária de prata dourada representando o rosto idealizado de um defunto, cujo nome não se preservou. Raras vezes, as máscaras funerárias retratam o rosto do defunto, pretendendo-se obter um semblante de linhas suaves, com olhar expressivo, demonstrando boa saúde física e espiritual e inefável confiança na eternidade. Esta peça não tem qualquer decoração floral ou vestígios de inscrição, como era hábito neste tipo de materiais fúnebres, revelando o notável trabalho na reprodução dos detalhes do rosto, denotando boa observação anatómica. A cabeleira (ou toucado) estende do meio da testa em relevo destacado, envolve as orelhas e cai sobre o peito, contornando o rosto de traços suavizados e com vestígios de policromia acastanhada nas sobrancelhas e nos olhos. Do ponto de vista técnico revela um bom trabalho no domínio do metal utilizado, conseguindo obter uma fina espessura com o máximo de dois milímetros, em excelente execução do repuxado.
Grande parte das máscaras funerárias conhecidas, espalhadas por alguns museus da Europa, Estados Unidos e Egipto, são feitas de cartonagem, e muitas delas são douradas, por vezes com cabeleira pintada de azul, sugerindo a bela coloração do lápis-lazúli.

Mostrar menosLer mais
  • Título: Máscara Funerária
  • Criador: Desconhecido
  • Data de Criação: Época Baixa, XXX dinastia (c. 664-525 a. C.)
  • Localização da Criação: Egito
  • Dimensões físicas: A. 43.5 cm
  • Material: Prata dourada
Museu Calouste Gulbenkian

Obter a aplicação

Explorar museus e desfrutar de funcionalidades como o Art Transfer, o Pocket Galleries e o Art Selfie, entre outras

Página Inicial
Descobrir
Reproduzir
Próximo
Favoritos