Depois de cinco anos e meio de dedicação ao Governo Brasileiro, o músico baiano decide abrir mão de seu cargo no Ministério, que foi substituído por Juca Ferreira, para dar atenção exclusiva à carreira musical. A decisão definitiva foi antecedida por outros dois pedidos de afastamento, em que o chefe de Estado conseguiu convencer o músico a dar continuidade em sua ativa gestão à frente da política cultural brasileira.