Com a presença do então ministro da Cultura, políticos e do presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a 52ª Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural Brasileiro discutiu e aprovou o tombamento do ritmo nordestino como patrimônio da cultura brasileira, no mesmo dia em que comemorou-se seus 100 anos de existência.