O músico baiano ao lado da mais influente líder do Candomblé, que dedicou 80 anos de sua vida à religião, sendo 42 à frente do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá. No ano de 2001, a Mãe de Santo ganhou o prêmio Multicultural do Estadão e, dois anos depois, foi titular da cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras da Bahia, sendo a primeira sacerdotisa de uma religião de matriz africana a ocupar o posto.