Tece considerações sobre a passagem da obra de Picasso ("Guernica") pelo Brasil, em 1953, quando acirrou debates e influenciou os rumos da arte moderna no país. Ao mesmo tempo, observa que, muito antes, em 1942, Portinari viu "Guernica", tendo feito, em seguida, os painéis da Série Bíblica. Ressalta que Mário Pedrosa diz que Portinari livrou-se da influência direta de Picasso, quando "abandonou as tonalidades cinzas...".
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