Cravo português datado de 1789.
De acordo com uma investigação recente conduzida por Ana Paula Tudela foi construído por João Baptista Antunes (1737-1822), pai de outro construtor com o mesmo nome. Este cravo é um de quatro instrumentos conhecidos da família Antunes que chegaram aos nossos dias e o segundo na coleção do Museu, juntamente com o cravo de 1758.
Este instrumento reflete o facto de ter sido construído numa altura de maior presença do pianoforte, daí que, relativamente ao cravo de 1758, possua uma maior extensão e um teclado maior, possibilitando, portanto, a apresentação de outro tipo de repertório.
Possui no tampo harmónico uma decoração com motivos vegetalistas.
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