Lembra crônica de Fernando Sabino sobre conversa com Portinari a respeito da sua "Primeira Missa", onde nota a ausência dos índios. Pedrosa critica a justificativa dada pelo pintor ("...eles fugiram"), fazendo considerações diversas. Termina registrando um senão histórico na designação "Primeira...", das telas de Portinari e de Vitor Meirelles, afirmando que o que se comemora naquelas duas telas não é a primeira, mas a segunda missa.