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D. João, Príncipe do Brasil, Regente de Portugal

Francesco Bartolozzi (Florença, 1725-Lisboa, 1815), segundo Domenico Pellegrini (Galliera Veneta, 1759-Roma, 1840)1804-1807

Palácio Nacional de Queluz

Palácio Nacional de Queluz
Queluz, Portugal

Francesco Bartolozzi, a partir de Domenico Pellegrini
Lisboa, Portugal, 1804-1807
Gravura a ponteado e buril
26,8 x 20 cm
Inscrição:
"DOM IOÃO / PRINCIPE DO BRASIL / REGENTE DE PORTUGAL"
Subscrição:
"D. Pelegrini pinxit — F. Bartolozzi sculpsit"

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  • Título: D. João, Príncipe do Brasil, Regente de Portugal
  • Descrição detalhada: Filho de D. Maria I e D. Pedro III, casa em 1785 com a infanta D. Carlota Joaquina de Bourbon, filha do Príncipe das Astúrias e futuro rei Carlos IV de Espanha. Herdeiro direto da Coroa portuguesa a partir de 1788, o governo de D. João compreendeu vários períodos: De 1792 a 1807, em Portugal, assume a regência do reino por incapacidade de D. Maria I, habitando em permanência, desde 1794, no Paço Real de Queluz. É durante este período, em 1804, que o italiano Domenico Pellegrini executa o retrato de D. João, Príncipe do Brasil e Regente de Portugal, obra de fôlego em que se baseou a presente gravura de Francesco Bartolozzi. De 1807 a 1821, no Brasil (nova sede do império ultramarino português), onde é coroado rei de Portugal (1818), dois anos após a morte de sua mãe no Rio de Janeiro (1816). De 1821 a 1826, em Lisboa, após o regresso do Brasil (onde deixara como regente o príncipe D. Pedro). Nesta fase, o rei instala-se novamente no Palácio de Queluz (até transferir a sua residência para o Paço da Bemposta) e jura a Constituição (1821 e 1822), mas não a rainha D. Carlota, promotora de conspirações contra o novo regime liberal e contra o próprio marido (“Vilafrancada” e “Abrilada”), o que a levou a viver exilada nos palácios de Queluz e do Ramalhão (Sintra). Em 1822, no outro lado do Oceano, o Príncipe Regente D. Pedro proclama a Independência do Brasil, sendo consagrado imperador: D. Pedro I do Brasil. D. João VI morre em 1826, longe dos dois filhos ausentes, D. Pedro, ainda no Brasil, e D. Miguel, exilado em Viena após o segundo golpe de estado absolutista, conhecido como Abrilada (1824). A morte do rei iria deixar em aberto o gravíssimo problema da sua sucessão, tendo envolvido o país numa terrível guerra fratricida que se prolongaria até 1834.
  • Criador: Francesco Bartolozzi (Florença, 1725-Lisboa, 1815), segundo Domenico Pellegrini (Galliera Veneta, 1759-Roma, 1840)
  • Data: 1804-1807
  • Localização: Lisboa, Portugal
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