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Don João, Rey del Reino Unido de Portugal, Brasil y Algarves

Charles-Simon Pradier (Genebra, 1783-Paris, 1843), segundo Jean-Baptiste Debret (Paris, 1768-Paris, 1848)1817-1818

Palacio Nacional de Queluz

Palacio Nacional de Queluz
Queluz, Portugal

Charles-Simon Pradier, a partir da pintura de Jean-Baptiste Debret Paris, França, 1818-1819 (impressão) Gravura, água-forte e buril 79,2 x 55 cm Inscrição: "DOM JOÃO VI. / REI DO REINO UNIDO DE PORTUGAL E DO BRASIL E ALGARVES" Subscrição: "Pintado por .... Debret, Pensionario de S: M: F.ma, / da R: Ac: de Bellas Artes do Rio de Janeiro. – Impresso por Chardon. – Aberto por C: S: Pradier, Pensionario de S: M: F.ma, / e Socio da R: Ac: de Bellas Artes do Rio de Janeiro"

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  • Título: Don João, Rey del Reino Unido de Portugal, Brasil y Algarves
  • Descripción larga: Retrato em gravura de D. João, de corpo inteiro junto ao trono, trajado com o manto com que foi aclamado Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1818. A gravura de Charles-Simon Pradier baseia-se no retrato a óleo que Jean-Baptiste Debret executou em 1817, atualmente no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. O desenho foi fornecido por Debret. Pradier, após realizar a água-forte, regressa a Paris com vista a concluir a gravura a buril. A impressão da gravura também teve lugar na capital francesa, sob responsabilidade de Chardon o Velho. Debret e Pradier chegam ao Rio de Janeiro em 1816, fazendo parte da Missão Artística Francesa. Pradier permanece no Rio de Janeiro apenas dois anos, tendo partido para Paris em 1818. Já na Europa, continua a ser pensionista de D. João VI pelo menos até 1819, na qualidade de “graveur de sa Majesté”. O Marquês de Marialva, embaixador de D. João VI em Paris, em ofício de 21 de maio de 1819 dirigido ao ministro Tomaz Antonio de Vilanova Portugal, informa do envio de treze estampas de Pradier para o Brasil. Neste lote, provavelmente estavam incluídas a presente gravura e as gravuras dos Príncipes Reais D. Pedro e D. Leopoldina, ornadas com as Armas Reais. Ainda em 1819, o retrato de D. João VI é impresso novamente. Desta vez pela mão do próprio Pradier, ativo na sua oficina parisiense (Chez Pradier) da rua Quai Voltaire, nº 9. Informação recolhida na “Bibliographie de la France ou Journal général de l'imprimerie et de la librairie” de 1819 (Ano 8, nº 31, sábado, 31 de julho). SOBRE JEAN-BAPTISTE DEBRET Pintor de história discípulo do pintor neoclássico Jacques-Louis David. Por volta de 1806, trabalha como pintor na corte de Napoleão. Após a queda do imperador, decide viajar para o Brasil, instalando-se no Rio de Janeiro. A partir de 1817, ministra aulas de pintura, tendo como aluno Simplício Rodrigues de Sá, e em 1818 participa nas decorações para a aclamação de D. João VI, no Rio de Janeiro. Regressa a Paris em 1831, onde publica entre 1834 e 1839, em 3 volumes, o seu álbum iconográfico "Voyage pittoresque et historique au Brésil", com ilustrações referentes aos usos e costumes brasileiros, cenas centradas na vida cortesã no Rio de Janeiro, e ainda os principais eventos que decorreram durante o reinado de D. João VI e o império de D. Pedro I. SOBRE CHARLES-SIMON PRADIER Gravador oficial da Missão Artística, esteve incumbido de executar e ensinar gravura no Brasil, gravando os retratos de figuras destacadas da Corte de D. João, incluindo a imagem oficial do próprio monarca. Preferia imprimir as suas gravuras em França, pois considerava que no Brasil não havia equipamento nem papel adequados para a impressão da sua obra.
  • Creador: Charles-Simon Pradier (Genebra, 1783-Paris, 1843), segundo Jean-Baptiste Debret (Paris, 1768-Paris, 1848)
  • Fecha: 1817-1818
  • Lugar: Paris, France (published)
  • Rights Information: Fernando Montesinos
  • Image Rights: © PSML | Foto: Paulo Cintra & Laura Castro Caldas, 2014
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