A cozinha medieval situava-se a ocidente do Refeitório, contígua a este, como garante de funcionalidade. Terá sido destruída no século XVII, altura da construção do Claustro D. Afonso VI, conservando-se somente a porta de traça românica.
A Cozinha actual, situada entre o Refeitório e a Sala dos Monges, tem ao centro uma grande chaminé forrada com azulejos, tal como todas as paredes interiores, e, ao fundo, um tanque com água corrente proveniente da Levada que se destinava a lavagens diversas. O seu aspecto magistral e grandioso constitui-se como “efeito surpresa” no âmbito do despojamento medieval em torno do Claustro do Silêncio.