A coleção de 79 peças, selecionadas por Pietro Maria Bardi (1900-1999), diretor-fundador do museu, foi doada em 1972 pela Rhodia. A indústria química francesa promovia seus fios sintéticos no Brasil por meio de desfiles-show, editoriais e coleções de moda, numa estratégia desenvolvida por Lívio Rangan (1933-1984), visionário gerente de publicidade da empresa. Os desfiles-show, realizados entre 1960 e 1970, pareciam mais espetáculos e reuniam profissionais do teatro, da dança, música e das artes visuais. Apresentados na Feira Nacional da Indústria Têxtil (Fenit), o maior evento de moda da época, os desfiles-show exibiam até 150 peças, com duas coleções por ano viajando pelo Brasil e exterior.
A coleção de 79 peças, selecionadas por Pietro Maria Bardi (1900-1999), diretor-fundador do museu, foi doada em 1972 pela Rhodia. A indústria química francesa promovia seus fios sintéticos no Brasil por meio de desfiles-show, editoriais e coleções de moda, numa estratégia desenvolvida por Lívio Rangan (1933-1984), visionário gerente de publicidade da empresa. Os desfiles-show, realizados entre 1960 e 1970, pareciam mais espetáculos e reuniam profissionais do teatro, da dança, música e das artes visuais. Apresentados na Feira Nacional da Indústria Têxtil (Fenit), o maior evento de moda da época, os desfiles-show exibiam até 150 peças, com duas coleções por ano viajando pelo Brasil e exterior.
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