Informa que o cenógrafo Márcio Neiva confessou que recebeu encomendas de Irlandini para pintar 12 quadros. Por causa das divergências entre os depoimentos, a polícia promoverá acareação entre os dois. Assinala que o delegado Arthur Cabral lacrou o apartamento de Irlandini que servia de depósito para as quase 400 telas.