Nascido no Rio de Janeiro, o monge beneditino Frei Agostinho de Jesus (c. 1660 - 1661) foi instruído na produção de imagens em barro pelo também beneditino Frei Agostinho da Piedade, mestre português.
As formas arredondadas do rosto da virgem e do menino era tido como um sinal de boa saúde da figura representada.
Essa obra antes de integrar o acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo, pertenceu à Igreja Matriz de Santana do Parnaíba, na região metropolitana de São Paulo.
As ideias de comoção e transcendência com a pessoa representada são aquelas que deveriam prevalecer na produção da imaginária sacra colonial. Por isso a assinatura de uma obra desse período é incomum e rara.
You are all set!
Your first Culture Weekly will arrive this week.