Tece comentários a respeito do assunto tratado em conferência de Menotti del Picchia, por ocasião do 30º aniversário da Semana de Arte Moderna, de 1922. Observa ter sido fecunda a ligação, na música (Villa-Lobos, Lorenzo Fernandes, Camargo Guarnieri e Mignone), na pintura (Portinari), na literatura (José Lins do Rego e Jorge Amado), na sociologia (Gilberto Freyre), enquanto os modernos da última geração desprezam a arte nacional, trazendo um novo surto "universalista" que "talvez termine numa mentalidade colonial, de sujeições completa aos figurinos da antiga metrópole".
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