Comenta o "vernissage" da exposição de Portinari na Maison de la Pensée Française, fazendo referência à mostra de 1946, na Galerie Charpentier. Cita obras apresentadas na atual exposição e transcreve trechos de críticas francesas que enaltecem o Portinari autor de obras gráficas, mas observam que o artista perde a expressividade como muralista.