Informa que, além do próprio Luiz Carlos Prestes, os comunistas fizeram questão de despedir-se de Portinari, no velório do pintor, evocando "nosso irmão comunista". Observa que, embora Portinari tivesse se envolvido, em determinada época, com as idéias de justiça social, já em 1949 cortou suas ligações com o Partido. Tratou-se de um equívoco, que ele mesmo fez questão de esclarecer e destruir, ainda em vida.