Os destinos do tempo

Reconhece Portinari como um dos renovadores da pós-modernidade que, a partir de um conhecimento completo e até acadêmico, percebeu "o que estava por fazer...". Transcreve diversas declarações do artista, ora criticando os falsos modernistas, ora tratando da definição de arte brasileira, ora observando a tendência à pintura mural, ora constatando a necessidade do artista contar com o patrocínio do poder público. Observa que, "por estranha ironia, o primeiro governo a encomendar uma obra sua, foi a ditadira getulista".