Estuda a etimologia das palavras guerra e paz, recorre à mitologia grega que registra a preponderância da guerra sobre a paz, observa que a valorização da paz só se generaliza no século XX e que, "para a diplomacia brasileira, paz e guerra são [...] idéias reguladoras da Razão: a guerra nos lembra o que é preciso temer; a paz, o que temos o direito de almejar." Afirmando que, "a expressão dessa visão tem a sua melhor representação nos dois painéis de Portinari - "Paz" e "Guerra" - que o Brasil ofereceu à ONU...", comentando a simbologia usada por Portinari nos painéis.