Gabriel Darcin investiga, cria e projeta noções identitárias sobre o “eu” enquanto corpo queer no contexto de retomada conservadora no poder. Esta obra traz um autorretrato mediante o medo e a ansiedade sentidos durante a pandemia, que instaura incertezas sobre um futuro próximo. Fazendo referência ao tratamento nazista imposto aos gays, ele traça um paralelo com governos que se utilizam de uma ciência acrítica e parcial para edificar alicerces ideológicos e destrutivos contra a diversidade humana.