Fragmentos de gomil provenientes das escavações do Mosteiro de S. João de Tarouca, reconstituídos no laboratório de conservação e restauro do Museu do Douro. Este tipo de faiança destinava-se à exportação, encontrando-se apenas em contextos sociais da alta nobreza e clero, como é o caso deste Mosteiro.
A exportação das faianças integrou as rotas de exportação do vinho, seguindo nos mesmos barcos como mercadoria complementar. O resultado é a existência de numerosos vestígios e exemplares de faiança portuguesa em todo o mundo, com particular expressão no Norte da Europa.
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