Assinala a "presença" de Portinari em sua cidade natal, Brodowski, SP: na rodovia, na praça, na casa em que viveu, no busto esculpido por Luís Morrone (na praça) e na Igreja de Santo Antônio. Relata curiosidades (diálogo com o duque de Windsor, em Paris, em 1946; expediente usado para conseguir "filar" almoço, acompanhado do barão de Itararé). Reproduz crítica de Romero Brest. Cita influência artísticas.