Trata da publicação do catálogo "raisonné" de Portinari, ressaltando sua importância. Destaca o trabalho do Projeto Portinari, sob o comando do filho do pintor, João Candido Portinari, informando sobre o acervo de documentos reunidos. Cita a emoção do resgate da primeira tela com temática brasileira que Portinari pintou, como exemplo da "façanha" que o Projeto realizou. Comenta que, em todo o mundo, existem catálogos "raisonnés" de cerca de 1000 (mil) artistas plásticos, enquanto o "Benezit" registra 170000 nomes de artistas. Observa que, "agora, Portinari faz parte daquele pequeno time".