Comenta o caráter polêmico da exposição Portinari no Salón Peuser, em Buenos Aires. Assinala que a arte de Portinari revela a dor e a esperança do homem, através de uma temática superior, essencialmente social. Transcreve declarações do artista. Reafirma as teorias políticas do pintor (comunismo). Observa que a pintura é pouco sincera quando desligada da política (no regime capitalista); na linha comunista, artista e cidadão se fundem.