Há uma anedota no Theatro Municipal de que, na década de 1950, quando o tenor Beniamino Gigli estava se apresentando no Rio de Janeiro, ouviu-se uma bela voz de um dos camarins. Os funcionários do Theatro e participantes do coro pararam em frente à porta para não perder a oportunidade de escutar o grande tenor ensaiando. Eis que, quando o canto para e a porta se abre, sai o grande Assis Pacheco (tenor)! Ele foi um dos poucos cantores líricos brasileiros que viveram basicamente da arte.
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