Flávio de Barros simulou a prisão de conselheiristas, o que é claramente identificado pela expressão dos retratados, bem como pelo esquema estático da composição. Um simulacro que visava transmitir a ideia de eficiência e rapidez do exército e desqualificar a agilidade e destreza dos habitantes de Canudos. No centro, observa-se a árvore Favela, muito característica da região e que dá nome a um dos morros próximos ao arraial.