Em paralelo ao isolamento forçado e ao medo da morte diante do Covid-19, o projeto propõe uma reflexão sobre viver amputado dentro de uma sociedade segregadora, racista e machista, em que a primeira lição de sobrevivência é aprender a ser só. O artista compara o silêncio atual das cidades que amputou suas vozes às vidas amputadas pela solidão da ignorância que isola.