Reproduz a tela "Criança Morta" para anunciar a exposição de Portinari no Proa, lembrando que, em 1947, Buenos Aires recebia mostra do pintor brasileiro. Recorda poema-canção de Guillén, cantado por Mercedes Sosa; artigos da época consagrados ao artista; o fato de Portinari ser quase um exilado (na verdade, auto-exilado). Observa que, mais que uma retrospectiva, a exposição é uma história emocionada daquela visita, e um convite ao reencontro. Informa que, além das obras expostas, a curadoria apresenta documentos de época, objetos pessoais e textos do artista.