Comenta o livro "Retrato de Portinari", de Antonio Callado, reconhecendo-o como um trabalho consciencioso. Observa que, "no pintor, a concepção do comunismo em nada o compromete... nada tendo a ver com o materialismo dos que transformaram o marxismo filosófico em sistema político de opressão, tortura e morte". Destaca que "o crítico-biógrafo repõe o artista e a obra em seus devidos lugares".