São várias as histórias que cercam Roque José Florêncio, o Pata Seca. Ele teria sido um “escravo reprodutor”, com mais de duzentos filhos. Roque foi comprado em Sorocaba e vendido para o visconde de Cunha Bueno, que lhe deu o nome e o apelido. Segundo relatos orais, era um escravizado “forte e alto” (media 2,18 m) e “bom e obediente”. Teria vivido 130 anos. A trajetória de Pata Seca ainda é eloquente nas lembranças dos moradores de Santa Eudóxia. Apesar de ter se tornado uma lenda, as informações sobre sua biografia permanecem escassas e inconsistentes.
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