Na primeira metade do século XVIII, Rosa, Ignez de Faria e Francisca foram mulheres libertas reprimidas pela Inquisição em Minas Gerais. Suas trajetórias aparecem nos Livros das Devassas da Visita Inquisitorial. Elas e seus companheiros – homens negros libertos e livres – foram acusados de concubinato. Falava-se que viviam “amancebados” ou em “notório escândalo”.