As camarinhas do Rei D. Carlos I e da Rainha D. Amélia de Orleães são como cápsulas do tempo, que nos transportam para os alvores do século XX. Retiradas do iate real Amélia (o quinto com este nome), quando do seu abate ao efetivo dos navios da Armada em 1938, conservam o seu conforto e intimismo. A exposição do seu mobiliário, fotografias, aguarelas e objetos pessoais, relembram o legado científico e artístico do Rei oceanógrafo e o seu requintado sentido estético.