Em 1998, na garupa da sua bicicleta, Sérgio acompanhou a Copa da França. Colecionador ainda iniciante, adquiriu a mascote daquela edição e deu de presente para sua mãe. Durante anos, sua mãe deixou o souvenir pendurado no vidro do carro, o que fez com que ele desbotasse e ganhasse marcas do tempo. O colecionador de hoje conta essa história entre risos e um tanto de arrependimento: “Na época, não tinha esse costume de colecionar...”