"O coquetel de luxúria, incesto, decapitação e necrofilia da peça de Wilde tinha tudo para escandalizar e atrair as plateias ávidas por novas sensações do início do século XX. Quem não encontrasse horrores suficientes nos fatos que se desenrolavam sobre o palco poderia assim mesmo se chocar com a agressiva bitonalidade do idioma musical de Strauss." (Perpetuo)