Não foram poucas as escravizadas que escapavam e tentavam mudar de nome para viver períodos em liberdade, se passando por libertas, livres ou escravizadas de diferentes proprietários. Assim aconteceu com Benedicta Maria Albina da Ilha, que circulou pela corte do Rio de Janeiro e por várias localidades cafeeiras do Vale do Paraíba, fluminense e paulista. Sempre vendendo-se como alugada, escravizada ou forra, ela costumava mudar seu nome. Por vezes se apresentava como Benedicta, uma mulher livre, por vezes como Ovídia, uma escravizada.