"Se, nos séculos 18 e 19, a França podia ser reconhecida pela abundância de filósofos, a Itália, por seu lado, merecia o mesmo reconhecimento, mas no âmbito da ópera. Nas grandes capitais da península, sobretudo em Milão, Nápoles, Roma e Veneza, todas as questões nacionais eram apresentadas e discutidas no palco, de forma realista, simbólica ou metafórica, pela voz dos cantores e ao som da música dos compositores de ópera." (Pellegrini)