Há uma rapariga a comer pássaros. Ela é um felino que nem apercebe das penas que cobrem o animal, mantendo-o morto na sua boca. Seu olhar é distante, silencioso, de quem caçou mais uma presa, não mostrando qualquer tipo de perturbação enfrentando esta situação incomum.
Esta peça está no âmbito do projecto "Rostos no Muro Azul".