Curadoria de Marta Mestre. Pedro Henriques intervém na “Sala das Máscaras” africanas com um conjunto de esculturas que sugerem um jogo entre o interior e o exterior do plano, o recorte e a qualidade que cobre a superfície, ou, como lhes chamou o artista o verbo (a forma) e o adjetivo (a cor, a textura, o ritmo). A materialidade volta a ganhar importância e parece encarnar possíveis subjetividades não-humanas.