Curadoria de Nuno Faria. Algures entre as experiências do grupo “support-surface” e os papéis recortados de Matisse, entre Mondrian e Hélio Oiticica, se encontra a prática de desconstrução e reinvenção da pintura de Tomás Cunha Ferreira. No CIAJG, o artista propôs um diálogo da sua pintura móvel e portátil com vários espaços e obras do museu. Em particular, com a instalação de José de Guimarães intitulada “Museu de Luanda", e originalmente exposta na cidade angolana.
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