"O compositor chegou a ir a Munique - apenas para descobrir que sua entrada nos ensaios estava proibida. De volta a Tribschen (junto ao lago Lucena, na Suíça), onde residia, Wagner escreveu uma carta ameaçadora a Franz Wüllner, o regente que substituiria Richter: 'Tire as mãos de minha partitura! Aceite meu conselho, senhor, ou vá para o inferno!'. Acrescentou, depois, com a característica arrogância: 'Pessoas como o senhor terão que tomar muitas aulas de um homem como eu até compreenderem que não são capazes de entender nada'." (Perpetuo)