"Wara bilen kun", ou "Cabeça do macaco vermelho", máscara em madeira policromada, representando um babuíno ou um macaco ou, utilizada numa forma de expressão teatral do Mali, de origens pré-coloniais, em que máscaras e marionetas convivem na mesma peça ("tulon"). Fortemente promovido após a independência do Mali, em 1960, como parte integrante da sua herança cultural, e sendo valorizado à escala de cada comunidade como meio de difusão dos seus valores morais, em anos recentes este tipo de teatro tem sido, contudo, objeto perseguição pelo crescente fundamentalismo islâmico no país.